O dióxido de carbono é um gás vital para a manutenção da vida no planeta. Isso porque é indispensável para processos importantes como a fotossíntese e equilíbrio da temperatura média global. A pergunta que então surge é: por que algo vital deveria ser neutralizado? E a resposta é mais simples do que parece, mas também é importante e merece sua atenção! Confira esse post da Insider sobre compensação de carbono e tire suas dúvidas!

Por que é necessário prosseguir com a compensação de carbono?

Por mais vital que a presença do gás carbônico seja, a emissão de co2 atingiu níveis alarmantes. Esse alto volume teve como resultado nada menos do que uma super concentração de dióxido de carbono na atmosfera terrestre, fenômeno intrinsecamente relacionado com o aquecimento global.

Essa concentração alta tem relação direta com algumas ações humanas, que são insustentáveis. Dentre as principias estão a queima dos chamados combustíveis fósseis, o desmatamento de florestas nativas, as queimadas cada vez mais destrutivas e a poluição gerada por indústrias.

É diante de um cenário como esse que busca pela compensação de carbono tem sido marcada como um caminho seguro. O objetivo é seguir rumo à redução dos danos que ainda são reversíveis, e pela preservação do que ainda não foi impactado negativamente.

O que seria neutralização de carbono?

Agora que o porquê está bem definido, é preciso entender o que é. A Neutralização de carbono, alcançada por meio da compensação das emissões, é uma iniciativa prática que procura minimizar as consequências do desequilíbrio do efeito estufa, causado justamente pelo excesso de emissões de gases poluentes. É basicamente retirar a parte nociva desse gás, emitida para a produção de bens ou prestação de serviços. Para retirar, é preciso calcular quanto foi essa emissão e em seguida tomar ações como as que serão descritas nos próximos tópicos!

Como surgiu esse termo e conceito?

A concepção do dito Carbono Zero aconteceu por volta do final da década de 90  em Kyoto, uma cidade localizada no Japão. Na ocasião, a Conferência das Partes reuniu aproximadamente 140 representantes de várias nações, que estavam presentes com o propósito de discutir atitudes e objetivos para diminuição da emissão dos gases causadores do efeito estufa para a atmosfera. 

Como fruto desse encontro, surge o documento batizado como Protocolo de Kyoto, que consiste em um tratado assinado por 55 países, e a partir dele, derivou-se o conceito de Carbono Zero. O tempo passou e os objetivos foram atualizados de acordo com as novas demandas, mas sempre almejando o objetivo principal: a redução da emissão de gases. 

Desde então, empresas e pessoas têm sido cada vez mais incentivadas à produzir e consumir visando uma pegada de carbono neutro. Essa pegada de carbono é, basicamente, a impressão que você deixa no planeta com seu comportamento (particular ou coletivo).

Como calcula a emissão de carbono?

Felizmente, é possível calcular a quantidade de dióxido de carbono (CO2) que é emitida por pessoas, de forma coletiva e/ou individual, assim como é possível mapear essa atuação no que diz respeito à empresas, produtos e até mesmo governos. 

Saber que é possível calcular é importante para a compensação de carbono. Existem algumas calculadoras que conseguem gerar uma estimativa do CO2 que uma pessoa emite, basta que sejam fornecidas algumas informações sobre seus padrões de consumo. 

Essas calculadoras não são as únicas formas de fazer esse cálculo, principalmente porque às vezes acontecem em uma escala muito maior do que a individual e exigem mais complexidade. Para isso, existem marcas que se especializaram em catalogar essas emissões de carbono e, com isso, ajudar a identificar os principais pontos de melhoria desse indicador.

Como funciona a compensação de carbono?

Compensação de carbono

Para a compensação de carbono acontecer, a empresa deve zerar suas emissões — se produz uma tonelada de carbono, deve compensar uma tonelada para que a neutralização aconteça. Essa compensação pode ocorrer, por exemplo, com a compra de créditos de carbono.

Essa compra é feita tendo como credores empresas com certificados compatíveis com as ações de sustentabilidade que propõem. Isso vale para as que protegem as florestas de árvores nativas, por exemplo, que podem fornecer créditos de carbono pela redução do desmatamento. É um crédito pela essa quantidade de CO2 que deixar de ser gerada ou, em outras palavras, é compensada.

Além dessa parceria para geração de créditos em troca de investimentos, existem alternativas que também representam a neutralização de carbono. A mais popular é plantar árvores, já que essa ação retira carbono da atmosfera. Outra hipótese é a redução do uso de energia poluente e a busca por energia verde. 

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Como as preocupações com a compensação de carbono e responsabilidade ambiental andam juntas, a Insider resolveu ir além desse marco e agora possui um produto carbono negativo! 

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Na prática, ela ser carbono negativo quer dizer que para cada camiseta vendida, as emissões de carbono da sua produção serão compensadas em dobro. Mais do que não poluir, é despoluir o meio ambiente.

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